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Inspire-se com POUSADA TRIJUNÇÃO | Goiás

POUSADA TRIJUNÇÃO | Goiás

por: Bruno Teixeira

Hotel Favorito Blumar
Preço por pessoa por dia a partir de
chegando em 18/05/2024
saindo em 23/05/2024
em quarto
...


Passei quatro noites na Pousada Trijunção, uma pequena pousada dentro de uma reserva particular na divisa com um parque nacional. Dedicada à exaltação de um dos biomas menos conhecidos e mais bonitos do Brasil, Trijunção foi uma agradável surpresa de sofisticação, gastronomia e projetos de conservação, onde a estrela é o lobo-guará.

INSPEÇÃO DO HOTEL

Local (Cidade /Estado): Mambaí – Goiás (e partes de Minas Gerais e Bahia, por isso chama Trijunção)
Classificação Oficial: Superior Blumar Recomenda: mesmo




Destaques da Localização / Desvantagens: O lodge fica localizado na divisa dos estados de Goiás, Minas Gerais e Bahia, 5 horas de carro ao norte de Brasília, em uma área de cerrado, segundo maior bioma do Brasil. A paisagem possui planaltos, vales, matagais com árvores típicas do cerrado, e veredas que são oásis de nascentes, na seca é a única fonte de água para plantas e animais por quilômetros de distância. A propriedade é um conjunto de 7 fazendas transformadas em reserva privada com 33.000 hectares, com uma pequena parcela ainda ativa, mas utilizando técnicas agrícolas sustentáveis. Suas terras são adjacentes ao Parque Nacional Grande Sertão Veredas, este com 230.000 hectares. Esse cinturão verde é cercado por plantações de milho e soja, de modo que os animais tendem a se concentrar aqui, pois seu habitat natural está preservado. Demora mais tempo para chegar à Trijunção, mas as experiências, o alojamento e o ambiente valem os quilômetros extras. A região foi descrita por um dos principais mestres literários do Brasil, Guimarães Rosa, no livro Grande Sertão: Veredas, cujo trechos foram usados na decoração do hotel. Clique no link para ver a localização no Google Maps.




Como chegar / sair: o hotel tem uma pista de pouso, portanto, aviões particulares podem ser uma opção. A alternativa é de carro, leva 5hs para chegar de Brasília, o aeroporto mais próximo. Eles fazem duas paradas ao longo do caminho, uma em um posto de gasolina e outra em Mambaí, a última cidade antes do início da estrada de terra, cerca de 1h antes de chegar ao hotel. Os traslados são privativos, não incluídos na diária e contratados por nós com um fornecedor local. A viagem é realmente bonita, pois atravessa o planalto central.



Experiência de check-in / check-out: cheguei ao hotel por volta das 19h e fui recebido com um suco de cupuaçu. Antes de você ir para lá, o hotel envia um formulário a ser preenchido com as informações do passageiro, para que o check-in seja simples, você só assina a ficha de hóspedes, depois é apresentado à propriedade e aos guias. Sobre a cama havia uma bolsa, chapéu e camisa da pousada, como presente. Depois de tomar um banho, assisti a uma apresentação sobre a reserva, os projetos de conservação e as atividades dos próximos dias. O check-out é igualmente simples, os hóspedes só precisam pagar pelas bebidas que consumiram, os passeios e comidas estão inclusos da diária.






Quartos




Número de quartos, categorias, tamanho: Existem 7 suítes ao todo sendo 3 standard, 3 premium e 1 master. Todas são muito confortáveis, variando de 30 a 90m², com cama king-size. As suítes Premium e Master possuem uma sala de estar separada e uma pequena varanda. Eu fiquei na suíte master. Não existem quartos comunicantes, mas a sala de estar das suítes Premium e Master pode ser convertida em um quarto.

Capacidade máxima para famílias no mesmo quarto / em que categoria: As suítes Premium e Master podem acomodar 2 camas SGL extras, a suíte Standard, apenas uma.

Banheiro / Armários: os banheiros são amplos, com chuveiro espaçoso, secador de cabelo e produtos Natura. Existem armários grandes em todos os quartos. A suíte master tem uma banheira de imersão, que foi enchida e ligada pouco antes da minha chegada, uma ótima surpresa!




Decoração: os quartos são chiques e rústicos, com madeira local, tons de terra, vime e artesanato descoberto pelo decorador nos três estados vizinhos.

Comodidades: minibar com água, refrigerante e cerveja, cofre e TV via satélite (eu só percebi que havia uma TV no meu quarto no último dia!), ar-condicionado e ventilador de teto. Ao lado da cama, há uma moringa de barro com água filtrada, típico desta região do Brasil. Mantém a água fria e me fez lembrar do gosto da água do filtro de barro que tinha na minha casa quando eu era pequeno. Não há oficialmente um serviço de quarto, mas como as refeições estão incluídas, no caso de um hóspede estar indisposto ou doente, eles enviam a comida para o quarto.




Melhor ou pior localização de quarto: os quartos e a recepção estão em forma de U em torno de um jardim com um laguinho e plantas do cerrado, todos no mesmo andar. A suíte master é separada, tendo mais privacidade. Duas suítes standard estão mais próximas da área de recepção e da cozinha, mas a pousada é bem pequena, os hóspedes que dormiam lá disseram que nunca ouviram barulho. Somente se os hóspedes quiserem privacidade, eles devem evitar os quartos standard próximos à recepção.

Manutenção e limpeza: tudo estava impecável. O grupo tem quatro outros hotéis de sucesso pelo Brasil, então eles trouxeram todo o conhecimento de hotelaria para este projeto. Existem desafios óbvios com a manutenção de uma “casa de fazenda”, mas o hotel estava novo em folha, em excelentes condições.




Barulhos: Somente grilos, pássaros noturnos e sapos! O hotel é bastante pequeno, os hóspedes respeitam o horário de silêncio.

WIFI: Sim, o hotel tinha wifi em todas as áreas incluso na diária.

O hotel é acessível para cadeira de rodas: há um quarto adaptado para cadeira de rodas, mas de preferência, somente se os hóspedes tiverem alguma mobilidade para entrar / sair da cadeira de rodas e estiver adaptado para rolar em terra, eles devem considerar essa viagem como veículo de safári e outras atividades não são adaptadas.






Áreas comuns




Lobby: O hotel preservou parte da estrutura que já existia, mantendo a atmosfera de uma fazenda. A área comum é muito aconchegante, como um grande alpendre com sofás e poltronas em vários cantos, portanto, dá para pegar um dos muitos livros de arte ou natureza espalhados sobre as mesas e achar um local tranquilo para ler. O artesanato brasileiro foi cuidadosamente usado na decoração para valorizar a integração de natureza e arquitetura.




Restaurante / bar: A diária é pensão completa, as bebidas são pagas separadamente. O ponto central do restaurante é um fogão a lenha que ficava aceso durante o jantar. Tem várias mesas de tamanhos diferentes, algumas grandes o suficiente para um grupo maior, geralmente compartilhadas com outros hóspedes e os guias, e outras há outras menores, para duas pessoas, se o hóspede quiser um jantar tranquilo ou privado. Na entrada do restaurante há um bar sobre um deck, de frente para o jardim. O chef belga Bertrand Matern, que criou o menu e treinou a equipe, é o mesmo dos outros hotéis do grupo. Ele se concentrou em ingredientes e receitas da culinária dos três estados que compõem a reserva: Minas Gerais, Goiás e Bahia. Os produtos orgânicos vêm da horta da fazenda, as frutas usadas em sobremesas e sucos são do pomar ou da flora local e as carnes são de seus próprios criadouros de gado ou animais exóticos como emas e queixadas. A comida foi sensacional. O café da manhã é servido diariamente como buffet, mas eles têm algumas iguarias regionais feitas a pedido, como a deliciosa mandiocada, um creme de mandioca, coco e melaço e e tapioca feitas com queijo coalho local. Há um menu no qual você escolhe o que deseja comer no almoço e no jantar, mas também incluem algumas surpresas, como um churrasco no jardim, um piquenique no lago, e o meu favorito, café da manhã na torre de observação. Uma das noites, o chef decidiu servir buffet ao invés de a la carte, para que pudéssemos experimentar um pouco de tudo o que havia no cardápio.




Jardins: Os jardins que cercam a casa usam plantas e árvores nativas, algumas que dão frutos, o que atrai todos os tipos de pássaros e pequenos animais. O chão é arenoso, limpo regularmente das folhas que caem, com caminhos serpenteando por entre as árvores para chegar à piscina, o mirante, o redário e o spa. Sobre a recepção, há um mirante usado para observar pássaros, estrelas ou, como fiz uma manhã, fotografar um nascer do sol de tirar o fôlego.

>b> Academia, piscina, spa, clube infantil: Não há academia, mas há bicicletas disponíveis para uso a qualquer momento. A piscina é elevada do chão, cercada por um deck de madeira, para evitar que animais caiam nela, mas já viram um lobo-guará bebendo nela! O spa consiste em uma sauna e uma sala de massagem, anexa à piscina. Não há clube infantil, mas esse é definitivamente um local de férias em família. As crianças serão mantidas ocupadas. A pousada não exige idade mínima, isso fica a critério do cliente, eles já receberam famílias até com bebês, mas recomendamos que as crianças tenham pelo menos a idade suficiente para desfrutar de atividades ao ar livre e safaris. Também não tem instalações esportivas, mas o hotel oferece esportes ao ar livre como caiaque, ciclismo e caminhadas.






Atividades


A pousada oferece 11 experiências, todas incluídas na diária. Durante as quatro noites em que fiquei lá, não tive tempo de fazer todas elas. Os passeios são compartilhados, partindo muito cedo pela manhã e no meio da tarde, com algum tempo para relaxar no hotel após o almoço. Existem algumas atividades noturnas também. Aqui estão os que eu pude experimentar:

Visita ao Marco das Três Fronteiras: visitamos o ponto de encontro de Minas, Goiás e Bahia, que dá nome ao hotel, onde há uma pequena capela a São Francisco, padroeiro dos animais, e com uma bela vista do vale. No caminho, aprendemos sobre o cerrado, vimos um cervo-campeiro, seriemas, emas e muitos pássaros. Quando chegamos ao marco, havia um pequeno piquenique nos esperando.




Observação do lobo-guará: A observação do lobo é feita principalmente perto do pôr do sol, pois dormem a maior parte do dia e têm hábitos noturnos. Tivemos uma apresentação do Projeto Onçafari, uma ONG que começou no Pantanal para estudar e ajudar os lodges a terem renda com a observação da onça-pintada. Na Trijunção, o foco mudou para o estudo do lobo-guará, mas eles descobriram que a região possui muitas onças e pumas, e incluirão também a observação desses felinos., no futuro. Os hóspedes que visitam Trijunção estão ajudando a ONG de duas maneiras: monetariamente, como parte da diária do quarto, e participando dos passeios, pois os animais aprendem a não temer o veículo de observação. Quatro lobos serão monitorados por colar de radiofrequência, para estudar seus hábitos e conhecer na natureza coisas que até agora só foram observadas em zoológicos, como seu comportamento reprodutivo.




Três lobos já usam a coleira, e o processo de como eles capturaram e o colocam é mostrado na palestra. Saímos da pousada procurando pela loba Nhorinhá, que é jovem, mais dócil e possivelmente estava grávida. Ela apareceu logo depois que chegamos ao local indicado pela frequência de rádio. Nós a seguimos por duas horas, ela aparecia aqui e ali, entre os arbustos, às vezes na estrada. Foi muito emocionante, é um animal fantástico. Também vimos veados, corujas e raposinhas. Quando ela entrou no cerrado denso, voltamos pro hotel. Clique aqui para saber mais sobre o Projeto Onçafari.


Observação de pássaros: Nós acordamos cedo para ver pássaros. A Trijunção tem alguns binóculos que eles emprestam aos hóspedes, mas é sempre uma boa ideia trazer o seu. Primeiro, subimos a torre de observação do hotel para olhar de lá. Por causa das muitas árvores frutíferas e veredas próximas à propriedade, os pássaros se aproximam muito. Em seguida, caminhamos por algumas trilhas. Luciano, o guia, não só sabe muito sobre aves, mas também conta curiosidades sobre o cerrado e como algumas aves se adaptaram a esse ambiente. Vimos 49 espécies, algumas endêmicas e muito procuradas pelos passarinheiros.




Caiaque: Uma manhã, fomos andar de caiaque na lagoa das Araras, uma vereda cristalina cercado por buritis onde o rio Formoso começa. Enquanto andávamos de caiaque, o chef do hotel chegou com um piquenique surpresa e o colocou em uma mesa sobre um deck flutuante. Enquanto comíamos, soltaram o flutuante, amarrado por uma corda comprida, e o vento nos levou ao meio da lagoa, o dia estava lindo, só ouvíamos o som dos pássaros. Foi verdadeiramente especial.



Observação de jacaré-anão: À noite, retornamos à lagoa para procurar o jacaré-anão, que só existe aqui e é a menor espécie de jacaré do mundo. Isso pode ser feito de caiaque ou usando um barco elétrico. Vimos seis deles sob uma linda lua crescente refletida na lagoa. No caminho de volta pra pousada, fomos surpreendidos com dois lobos guarás andando pela estrada, desta vez, nenhum dos dois tinha o colar. O cerrado tem arbustos baixos e árvores curtas, os animais costumam usar as estradas da reserva porque é mais fácil para eles se movimentarem. Vimos gaviões, muitas corujas e seriemas.


Visita ao Criadouro Conservacionista: Uma das iniciativas de conservação da Trijunção é mais antiga que o próprio hotel. Quando ainda era apenas uma fazenda, eles fizeram uma parceria com o IBAMA para estabelecer criadouros de espécies silvestres para fins comerciais e de preservação. Alguns animais, como queixadas e emas, são reproduzidos para consumo, pois a caça é contra a lei no Brasil, e também para servirem como um banco genético para o IBAMA. Outros animais, como antas e veados, são criados apenas para conservação, e as tartarugas podem ser vendidas em lojas de animais de estimação. Com estes projetos a Trijunção está suprindo a demanda e ajudando a eliminar a caça ilegal desses animais além de garantir a reintrodução de alguns deles na natureza.




Observação de estrelas: pessoas dessa região do Brasil dizem que o céu é oceano do cerrado por sua cor azul profunda e poucas nuvens durante os meses de seca. Com a ajuda do telescópio portátil, os hóspedes podem observar as estrelas e aproveitar o isolamento do hotel, sem a interferência das luzes da cidade.




Atividades Agropecuárias: Um dos projetos realizados na Trijunção é como usar a terra de maneira sustentável para agricultura e a criação de gado. Há uma pequena parte da propriedade dedicada a ela que recebeu um selo de ouro da EMBRAPA, agência de fomento da agricultura. A visita é muito interessante, pois conseguimos ver como uma fazenda funciona. Eles estão até experimentando com videiras para ver se alguma se adapta ao terreno para eventualmente fazer vinho!

Além dos listados acima, eles também têm safaris ecológicos noturnos, passeios guiados de bicicleta e caminhadas pelo parque nacional.




Tipo / condição do veículo: Todos os passeios foram feitos em uma caminhonete especialmente adaptada, com assentos sobre a carroceria, perfeita para ter uma vista panorâmica e tirar fotos.




Avaliação do guia: Os guias foram excelentes. A maioria dos passeios foram guiados pelo Luciano, ornitólogo e gerente de sustentabilidade de todas as 4 pousadas do grupo hoteleiro, ou pela Renata, zootecnista e gerente de das áreas conservacionistas. O marido da Renata, Alan, também zootecnista e um dos gerentes, nos guiou pela área de sua responsabilidade, a pecuária. Os passeios do Onçafari são realizados por biólogos do projeto. Todos eles tinham muito conhecimento em seu campo e respondiam as perguntas sem termos técnicos que deixariam o passeio muito formal. Se o viajante for um observador sério de pássaros, informe-nos com antecedência para que possamos solicitar que Luciano esteja lá, pois os outros guias têm apenas conhecimentos básicos sobre o assunto.

Aeroporto: o aeroporto de Brasília é o mais próximo e conta com muitas lojas e drogarias, se você precisar fazer uma compra de última hora.

Dinheiro: Não há necessidade de dinheiro no hotel, apenas para comprar lanches nas duas paradas durante o transporte de ida e volta da pousada. O aeroporto de Brasília possui caixas eletrônicos se precisar sacar dinheiro.




Clima: A estação chuvosa é de novembro a abril, sendo a queda de chuva mais forte em dezembro e janeiro. Eu estava lá em abril, tivemos alguns aguaceiros, mas principalmente dias claros e quentes. A temperatura é bastante estável durante todo o ano. Durante a estação seca, os dias podem ser bastante quentes com baixa umidade e as noites têm temperaturas que podem cair a 15° C.



Melhor época para visitar: Ambas as estações são ótimas para visitar o cerrado. Quando a chuva começa, os campos ficam verde e florescem, os animais estão se reproduzindo, as veredas começam a encher. Depois que a chuva para, os arbustos secam, fica mais fácil ver os animais, e eles tendem a estar mais próximos das veredas.



O que levar: camisas e calças de manga comprida leves, casaco leve, repelente de insetos, protetor solar, protetor labial e loção (fica seco como um deserto durante os meses secos), qualquer medicamento que você possa precisar.

Este hotel é ideal para: Este pequeno lodge é perfeito para viagens em família; pessoas que querem explorar a biodiversidade do Brasil combinando-o com o Pantanal e a Amazônia; observadores de pássaros, já que esta região possui muitas espécies endêmicas.




Quanto tempo o hóspede deve permanecer neste destino: pelo menos 3 noites, mas 4 é o ideal, pois há muitas coisas interessantes para fazer.




Trijunção é uma jóia no cerrado brasileiro. Temos apenas um punhado de hotéis dedicados a esse bioma, mas nenhum oferece essas atividades cuidadosamente elaboradas, em especial a observação do lobo guará. A mistura de conservação e exploração sustentável da terra, a decoração de bom gosto e a atmosfera geral de uma fazenda que eles conseguiram manter, a equipe bem treinada e a excelente experiência gastronômica, são todos destaques deste hotel. A traslado longo é um desafio, mas se você a comparar com o tempo total que se leva para chegar nos lodges do Pantanal ou na Amazônia (voo + traslado terrestre) acaba sendo a mesma quantidade de tempo. Como sempre, se você tiver alguma dúvida sobre o produto acima ou precisar de informações ou tarifas, não hesite em entrar em contato com nossa equipe.
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